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Apresentação 1 HORÁRIO INFORMAÇÕES DE ALGUMAS REGRAS SEMANA 1 Elisa Araya Cortez BIEF 09/08/2017 Objectivos gerais 2 No ambito do Plano Mestre Contribuir o desenvolvimento de competencias de análise e compreensão dos processos de inovaçãoe intercambio escolar impulsados pelo movimento de reformas educativas do país. Problematizar as próprias concepções da supervisão. Comprender o papel transformador do educador/supervisor na perspectiva do desenvolvimento de competencias para acompanhar processos de innovação nas escolas. Elisa Araya Cortez BIEF 09/08/2017 Dois momentos 3 Formação presencial h no mês de Julho Formação a distância h de trabalho individual e grupal Elisa Araya Cortez BIEF 09/08/2017 Metodología 4 No enfoque do desenvolvimento de competências Tabalhos de reflexão, Construção e solução de problemas, Lectura individual e comentada(APC), Trabalho individual e grupal Apresentação de trabalhos grupais. Realização de situações-problemas reais na supervisão educativa Elisa Araya Cortez BIEF 09/08/2017 Metodología de trabalho 5 Etapa 1 (Semana 1) Etapa 2( Semana 2) - Interações entre os formandos -Elaborar e apresentar duas actividades sobre o APC -Recolha de informações - Observar -Descrever -Elaborar um plano de supervisão -Analisar - Elaborar hipóteses - Sugerir Elisa Araya Cortez BIEF 09/08/2017 Formação presencial 6 Letor C. y E. Araya Cortez BIEF 09/08/2017 Horarios Del 18 al 30 de Julio Segunda feria a Sábado: De 08:30 hrs. a 12:30 hrs De 12:30 hrs, a 14:00 hrs almuerzo De 14:00 hrs. a 17:00 hrs. 2 semanas 8 Enquadramento metodológico e Conceitos de base Funções e Metodología de supervisão Os GIAs e o acompanhament das práticas de aula Trabalhos de integração, projecção e encerramento Elisa Araya Cortez BIEF 09/08/2017 Enquadramento metodológico e Conceitos de base 9 Ter uma visão de Naturaleza da supervisão pedagógica Analizar as práticas dos professores: Observar as práticas de salas de aula Identificar pontos fortes fracos das práticas Diagnosticar as necessidades de apoio Elisa Araya Cortez BIEF 09/08/2017 Enquadramento metodológico e Conceitos de base A través de trabalhos de discussão e reflexão grupal: Competências : Observação Escuta activa Comunicação activa Funções Metodología da Supervisão 11 Entender as funções da supervisão para melhor mudança educativa Tarefas da supervisão: Desenvolvimento e implementação curricular Melhorar o processo de ensino e aprendizagem Salas de aulas efectivas Produto : Análises das características e condições de aulas para que os alunos aprendam Elisa Araya Cortez BIEF 09/08/2017 Dispositivos da supervisão: Os GIAs e o acompanhamento das práticas de aula 12 Principios de actuação da supervisão Principio de “conhecer para actuar” Principio de “uma visão integral” Principio de “respetar a diferença” Principio de “equilibrio apoio-exigência” Principio de “neutralidade-transparência” Principio de “reconhecimento profissional mutuo” Principio de “trabalho em equipa” Principio de “informação clara, precisa e oportuna” Principio de “simplificação para a pronta acção” Os GIAs o acompanhamento às práticas de aula Equipas interdisciplinares para a planificação, observação e análises de aulas. Producto : Trabalho, de planificação de aulas Implementação de aulas Análises de aulas. Propostas alternativas. Elisa Araya Cortez BIEF 09/08/2017 Semana 2- integração, projecção e encerramento 13 Preparação de transferência Preparação de portfólio perssoal Preparação da formação à distância Avaliação da formação e definição de objetivos para a formação à distância Elisa Araya Cortez BIEF 09/08/2017 Evaluación 14 Semana presencial (50% del total de la formación) En cada módulo : 50% : una tarea grupal sobre casos a resolver y justificar 50% una evaluación individual de conocimientos sobre conceptos Elisa Araya Cortez BIEF 09/08/2017 Ferramentos de Avaliação 15 Avaliação semanal com trabalhos diversos Um trabalho individual na 1ª semana e um trabalho grupal na 2ª semana Uma avaliação global na 2ª semana Trabalhos grupais à distância Portfólio individual Plano de supervisão grupal Elisa Araya Cortez BIEF 09/08/2017 Portfólio 16 Para acompanhar-os neste caminho de formação Construir diariamente registos que reflectem o processo da formação Um processo sobre o próprio processo de inclusão no mundo pedagógico. Uma organização de materiais da formação. Um diário quotidiano de reflexão sobre a prática, suas próprias aprendizagens Elisa Araya Cortez BIEF 09/08/2017 Modulo: Observar -descrever Día 18/07/011 Abertura e formação de grupos. Conhecer –saber Conhecermos /quem somos? Apresentação da forma de trabalho. Constitução de grupos , modalidades de trabalho 19 Observar-Descrever Analisar situações Hipóteses explicativas Buscar pistas de soluções 20 Escuta activa Mensagem Receptor Ruido 21 Instrumentos de observação Pautas de observación 22 Tarefa grupal Análises das informaºões Quem somos? JOGO EM GRUPO OBJECTIVOS : •I N S T A L A R D I N A M I C A N A F O R M A Ç Ã O •C O N H E C E R O S P A R T I C I P A N T E S •E S T A B E L E C E R C O N F I A N Ç A E N T R E O S P A R T I C I P A N T E S •E S T A B E L E C E R R E G R A S D E T R A B A L H O Formação de grupos 19 9 Pessoas por grupo Se Apresentam um ao outro Se buscam um numero para o grupo até completar o total de nove Três objetos: Mais largo, mais raro, mais divertido. Elisa Araya Cortez BIEF Papeis Animador Controlador Bibliotecário Amigo crítico Porta voz Participante 09/08/2017 Trabalho em equipa OBJETIVOS : 20 - AUMENTAR RECURSOS PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS - INTERCAMBIAR EXPERIENCIAS - GERAR CONFLICTO SÓCIO-COGNITIVO -D E S E N V O L V E R C O M P E T E N C I A S D E E S C U T A A C T I V A , CONTROVERSIA, REFLEXÃO CRITICA - FORMAR COMPETENCIA DE TRABALHO EM EQUIPA - ENTREGAR FERRAMENTAS QUE FACILITAM O TRABALHO EM EQUIPA 09/08/2017 Elisa Araya Cortez BIEF 09/0 8/201 7 Formação de equipas Formar grupos adaptados aos objetivos Imaginar uma situação que permite Numero : 3 - 9 Roles explícitos e implícitos Apresentação dos participantes, formar uma identidade (Nome, lema, símbolo…), estabelecer um clima e regras de trabalho colaborativo Reconhecimento do trabalho colaborativo : apresentar-se, evidenciar existência Regras de trabalho Precisar a tarefa, os objetivos (concretos) explícitas e implícitas Clima Animador Objeto de interesse e objetivos comums Bibliotecario Identidade comum Reconhecimento 21 Controlador Arquitecto Porta voz Investigador (amigo critico) Tradutor Outros Clima : convivial, de confiança, de respeito… Tarefa - exigente, concreta, com restrições (tempo, meios) - exige um trabalho colectivo, com um objectivo que interessa a cada participante Elisa Araya Cortez BIEF Para preparar um trabalho em grupo se precisa de : 7. Anticipar o reconhecimento do trabalho (avaliação) 2. Ter objectivos comums 3.Uma composição de grupo adaptada a tarefa 1. Uma motivação para trabalhar em grupo 6. Momentos de regulação 5. Ferramentas de colaboração (método de trabalho, recursos, meios de comunicação) 4. Um esquema de organização (papeis, regras…) Conhecer – saber - informar 23 Elisa Araya Cortez BIEF 09/08/2017 Conhecer – Saber – Informar Saber Conceptualização, estruturação Legitimação institucionalização Organização Confrontação Conhecimento Informação Dados Exterior ao sujeito experiência Compreensão integrada do mundo Integração Letor C., epistémologie et didactique, apuntes de curso, 2007 09/0 8/20 17 Descrição Critérios Identificar elementos concretos Quanto a: Contexto Actores Acções o que está em jogo Intereses e finalidades. Sem interpretação, sem juizo, sem norma 25 Elisa Araya Cortez - BIEF 09/0 8/20 17 Identificar factores Analizar Criterios Organizar Em categorías, ejes Relacionados (as) Elaborar hipóteses Fenómenos Conceitos 26 Elisa Araya Cortez BIEF 09/0 8/20 17 Mapas conceptuais Una representación gráfica de una realidad, de un conceito, de um projecto… Toma a forma de um esquema parecido a um plano de arquitecto. Entrega os elementos que permitem compreender uma situação e as relações entre aqueles (Letor, 2009). 2 formas possiveis Factores favoraveis Factores Entraves Efeito desejado Ligado com 27 C. letor y Elisa Araya Cortez - BIEF Preguntas guías (criterios ) Indicadores Qué elementos seleccionar o Todos los elementos seleccionados son importantes ? o Todos los elementos importante están presentes Cómo organizar los elementos ? o Una jerarquía es identificable :De lo más general a lo particular ; de lo central a lo periférico o los elementos equivalentes ocupan una posición equivalente Qué lazos elegir? Qué arquitectura dar? Cómo dar cuenta del problema ? Elisa Araya Cortez - BIEF o Los lazos tienen nombres correctos o Ningún lazo importante falta o El esquema está equilibrado : incluye los elementos claves sin recarga de detalles o El esquema es fácil para leer, claro, preciso, con puesta en evidencia de algunos elementos (colores) : esqueleto identificable o El esquema da cuenta del proyecto o/del problema o Ayuda a la comprensión de la situación problemática. o Es fácil comprender por una persona externa 15/11/10 VI. Observação Percibemos o que vemos pelos nossos olhos, pelo que nem sempre o que vemos é… La joven-la anciana Frente a frente –las copas La campesina-el viejo-el perro Observación Qué se observa Quién observa Para qué se observa Cómo se observa Qué se hace con la información que se recoge La observación Técnica más antigua de la investigación científica, ella tendrá valor si: Sirve a un objetivo determinado ya formulado por la investigación Es planificada en forma sistemática Se busque relacionarla con marcos teóricos y propuestas más generales Esté sujeta a controles de validez y confiabilidad La observación En el acto de observación se pueden distinguir: El observador El objeto de observación Los medios para observar Las condiciones para observar El sistema de conocimientos relacionados con la finalidad de la observación y de las interpretaciones que de ella resulten Los problemas del observador Qué deberá ser observado Qué relación debería existir entre el observador y el objeto observado Problemas del observador cualquiera que sea su investigación Cómo pueden ser resumidas estas observaciones Qué procedimientos podrían ocuparse Procedimientos de observación Cómo se planifica una observación Determinar propósitos Definir la muestra de conducta (foco) de observación Precisar condiciones Elaborar instrumentos de observación VII. Comunicación y Escucha activa Ruido/interferencia • Contexto • Cultura • Historia Emisor Mensaje • Canal • Código Contexto • Contexto • Cultura • Historia Receptor Escucha activa Tomar plena atención a lo que otras personas están diciendo, tomando se tiempo para entender los puntos que se han dicho, hacer preguntas si es apropiado y no interrumpir en momentos inadecuados. Proceso activo que involucra aspectos emocionales, corporales, intelectuales, culturales,… A mayores experiencias interpersonales, mayor flexibilidad comunicativa. Escucha activa… (el formador) Saber escuchar es responsabilidad del formador. Aprender a ser un buen oyente, ser un “escucha activo”, tener consciencia que el proceso de comunicación es reciproco, el éxito en la comunicación depende tanto del receptor como del emisor. Escuchar activamente tiene estrecha relación con el interés y motivación de cada uno en escuchar. En su papel de emisor debe ser capaz de elaborar mensajes significativos y estimulantes que despierten el interés del receptor. Como receptor debe ser un escucha activo Obstáculos para la escucha activa (Zacharis y Coleman) Oír solo aquello que nos interesa (posición egocéntrica contraria a la empatía) Los perjuicios (Juzgamos anticipadamente al emisor y su mensaje) Estar falsamente en posición de oír ( fingir es más cansador que oír) Barreras físicas y psicológicas (mensajes corporales contradictorios) La excitación emocionales La replicas constantes Los antídotos … Tomarse el tiempo de escuchar Establecer un clima agradable Aceptar al emisor tal como es Evitar distracciones Preparar el tema Comprender la estructura argumental No anticipar conclusiones Preguntar y tomar nota Auto regularse al tomar la palabra Funciones de la supervisión: Metodología observación de prácticas pedagógicas y apoyo metodológico MÓDULO 2 Elisa Araya Cortez - BIEF 2010 Funciones y Metodología de la Supervisión Entender la funciones de la supervisión para el cambio y la mejora educativa Tareas de la supervisión: Desarrollo e implementación curricular Clases efectivas Mejora de la enseñanza Producto : Análisis de las características y condiciones de clases para que los niños y niñas aprendan Diseñar tarefas de aprentizagem (APC) Elisa Araya Cortez -BIEF 2011 09/08/2017 Cambio en el enfoque: las partes y el todo Apoyo técnico metodológico Tarefas de aprendizagem (APC) Apoyo a la convivencia y clima escolar Niños y niñas aprenden Organización del proceso de aprendizagemensenio. (plano) Conocimiento del currículum escolar Sala de aula: organización de un ambiente de aprendizagem Apoyo generación de condiciones mínimas Tarefas de aprendizagem e curriculum : Implementación del currículo escolar En equipa refletir e escriver numa folha de papel as respostas às seguintes questões: 1. O que é um currículo escolar? 2. Quem desenha os currículos escolares? 3. Qual o papel do professor na implementação do currículo? 4. Que relacion existe entre os currículos escolares e as tarefas de aprendizagem? 5. Qual o papel do aluno? Elisa Araya Cortez - BIEF 2010 Miradas sobre el currículo Currículo escolar como decisiones político – económicas de las autoridades y líderes del país para marcar su rumbo Política educativa El Currículum cómo las orientaciones y prescripciones concretas que recibe la escuela y los profesores de aquello que debe ser aprendido por los estudiantes Planes y programas de estudio. Currículum como oportunidad de aprendizaje, aquí y ahora, urgente para desarrollar competencias en los aprendices Prácticas de aula. INTERROGANTES DE LAS FUNCIONES DEL CURRICULUM PRACTICAS CURRICULARES PARA ENSEÑANZA Y APRENDIZAJE ¿Cuándo? ¿A quienes? ¿Dónde? ¿Cómo hacer? ¿Con qué recursos? Elisa Araya Cortez - BIEF 2011 ¿En qué contexto ¿Con qué resultados? Nivel Macro: Sistema Educativo Visión Política y económica Marco curricular Proyecto Educativo Institucional Nivel Meso: Escuela Planes y programas de estudio Diseño curricular Nivel Micro: Aula Planificación de la enseñanza Innovaciones didácticas Elisa Araya Cortez - BIEF 2011 APRENDIZAJE Resultados esperados Trabajos prácticos Tarefa 1: Presenta 3 argumentos para convencer a tus colegas sobre el uso del enfoque por competencias. Tarefa 2: Ordene los siguientes elementos de acuerdo al tipo de recurso que son (saberes, saberes-ser o sabereshacer) Números pares Multiplicar por 3 Usar el diccionario Categorizar los animales por especie Comparar triángulos Considerar la retroalimentación en un diálogo Circuitos y caminos Observar bien antes de dar una opinión Conectar un grupo nominal al grupo verbal correspondiente Producir una respuesta para un aviso laboral Tratar de dar respuestas originales Identificar los signos de un volcán en erupción Características de la célula Las reglas de higiene Identificar las epidemias de un país Respetar el medioambiente Tener el reflejo de revisar el cálculo recién hecho Etapas en el crecimiento de las plantas Saber (conocimiento, conceptos ) ….. Saber hacer (herramientas, técnicas, procedimientos) Saber ser (actitudes, disposiciones) Tarefa 3: Transformar los contenidos identificados en saberes hacer Ejemplo: Reglas de higiene Mencione una regla de higiene esperada en un contexto dado Compare dos reglas de higiene Deduzca una regla con base a un hecho o evidencia … EEnseñanza para el desarrollo de competencias Dra. Elisa Araya Cortez Recogido y adaptado de Clemente Lobato Universidad del País Vasco España Actualmente en la Educación Superior se habla de... Calidad Aprendizaje autónomo Cambios Formación Continua Competencias • Nuevas leyes, normativas, decretos, declaraciones... Profesionales estratégicos trabajando en equipo ¿Cómo definir una competencia ? Es la posibilidad de mobilizar un conjunto integrado de recursos (saberes, saberhacer y saber-ser) para resolver una situaciónproblema Elisa Araya Cortez - BIEF 2010 Estructura de una Competencia Conocimientos Habilidades/ Capacidades Más fácil de desarrollar Actitudes Valores / Cultura Elisa Araya Cortez - BIEF 2010 Más difícil de desarrollar Competencias: algunas características Sólo a través de la acción, en la realización de una tarea, se puede evidenciar el desempeño de los aprendizajes adquiridos. Alguien manifiesta una competencia o conjunto de competencias en su comportamiento o en la realización de una tarea, de forma que permite evaluar el grado de realización de la misma. Las competencias pueden ser verificadas y evaluadas a partir de la evidencia. Una persona ni posee ni carece de una competencia en términos absolutos, sino que la domina en cierto grado. Se puede tener diferentes niveles de desarrollo competencial en el proceso evolutivo. ¿Qué tipo de competencias se potencian con las metodologías que, en general, se utilizan en las aulas? Paradigma Formativo Una aula centrada en el trabajo y aprendizaje autónomos del estudiante mediante el desarrollo de competencias que posibilitan un aprendizaje y la resolución de problemas auténticos adaptados a la variedad y pluralidad cultural de los estudiantes que están en el aula. Cómo se organiza la enseñanza La pedagogía de la integración: Secuencias de clases (patamales), implica pensar eb una secuencia de actividades de aprendizaje Aprendizajes puntuales de recursos Aprendizaje de la integración Evaluación de Evaluación de la los recursos integración ¿Con qué metodología puedo suscitar el aprendizaje apropiado a las competencias concretas que pretendo que el alumno adquiera y desarrolle? Modelo del proceso de enseñanza-aprendizaje M odelo proceso Enseñanza-Aprendizaje Contexto institucional Contexto disciplinar Métodos Competencias Modalidades Modalidades Organizativas Los distintos escenarios donde tienen lugar las actividades a realizar por el profesorado y el alumnado, y que se diferencian entre sí en función de los propósitos de la acción didáctica, las tareas a realizar y los recursos necesarios para su ejecución. PRESENCIALES NO PRESENCIALES aquellas que reclaman la intervención directa de profesores y alumnos. el profesorado y el alumnado deben compartir un espacio y tiempo determinado actividades que los alumnos pueden realizar libremente de forma individual o en grupo Modalidades Organizativas Clases Teóricas Exposición a los estudiantes Seminarios-Talleres Construir competencias a través de la interacción y la actividad de los estudiantes Clases Prácticas Mostrar a los estudiantes cómo deben actuar Prácticas Externas Atención personalizada a los estudiantes Completar la formación de los alumnos en un contexto profesional Trabajo autónomo Desarrollar la capacidad de autoaprendizaje Tutorías Trabajo en grupo Los estudiantes interactúen entre sí Métodos de enseñanza conjunto de decisiones sobre los procedimientos a emprender y sobre los recursos a utilizar en las diferentes fases de un plan de acción que, organizados y secuenciados coherentemente con los objetivos pretendidos en cada uno de los momentos del proceso, nos permiten dar una respuesta a la finalidad última de la tarea educativa. Método Finalidad Método Transmitir conocimientos y activar Expositivo/Lecc procesos cognitivos en el estudiante ión Magistral Estudio de Casos Método Finalidad Aprendizaje Basado en Problemas Desarrollar aprendizajes activos a través de la resolución de problemas Aprendizaje orientado a Proyectos Realización de un proyecto para la resolución de un problema, aplicando habilidades y conocimientos adquiridos. Aprendizaje Cooperativo Desarrollar aprendizajes activos y significativos de forma cooperativa Contrato de Aprendizaje Desarrollar el aprendizaje autónomo Adquisición de aprendizajes mediante el análisis de casos reales o simulados Resolución de Ejercitar, ensayar y poner en práctica Ejercicios y los conocimientos previos Problemas Elementos iniciales a combinar Modalidades: Métodos: CT Expositivo Lec.Magi. Estudio de casos S-T CP Competencias ETG Tut. ETI PE Ejercicios problemas A.B.P. Aprendiz. proyectos Aprendiz. cooperativ Contrato aprendiz. Diseño de Secuencia Aprendizajes Memorístico ¿Cómo se aprende? Competencia Modelo ¿Cómo se aborda? Modalidades ( y Métodos) Modelaje Descubrimiento Reflexivo Experiencial ¿Qué propuesta puede desarrollar, activar…? Tareas Significativo ………. Grupal Individual ……… Sistema de evaluación Aula: Acompanhamento do supervisor Formação (Enseñar al profesor a enseñar) Apoio continuado da gestão pedagógico e práticas dos docentes Analisar a praticas dos docentes Implementação e orientação metodológicas aos docentes. Acompanhamento Comunicação (pagina 14 del Manual de supervisión ) Cambio en el enfoque: las partes y el todo Apoyo técnico metodológico Tarefas de aprendizagem (APC) Apoyo a la convivencia y clima escolar Niños y niñas aprenden Organización del proceso de aprendizagemensenio. (plano) Conocimiento del currículum escolar Sala de aula: organización de un ambiente de aprendizagem Apoyo generación de condiciones mínimas