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- Representação Brasileira - CLIPPING – Notícias 07 a 08.07.2014 Edição e Seleção Eliza Barreto Fernando Leão Maria Elisabete da Costa Thais Budó Yana Araújo Sumário BRASIL ............................................................................................................ 3 O GLOBO ......................................................................................................... 3 Economia ............................................................................................................... 3 Mercosul pode rever estratégia com avanço da Aliança do Pacífico ...................................... 3 AGENCIA BRASIL ............................................................................................ 4 Internacional .......................................................................................................... 4 Argentina reafirma que não pode cumprir sentença favorável a "fundos abutres" ................. 4 JORNAL DO SENADO ........................................................................................ 5 Mercosul ................................................................................................................ 5 Parlasul declara apoio à Argentina em disputa contra fundos abutres .................................. 5 PRENSA LATINA ............................................................................................... 6 Equador e UE retomam negociações para estabelecer acordo comercial............................... 6 ARGENTINA ..................................................................................................... 8 PÁGINAS/12..................................................................................................... 8 Economia ............................................................................................................... 8 “Para asegurar condiciones justas y equitativas” ................................................................. 8 El Pais ................................................................................................................. 10 “Afecta la estabilidad financiera” .......................................................................................10 Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 1 TÉLAM ........................................................................................................... 12 Economia ............................................................................................................. 12 Destacan que "Argentina es un mercado muy importante para la industria automotriz"........12 PARAGUAI ..................................................................................................... 13 LA NACIÓN (PARAGUAI) ................................................................................. 13 Mundo ................................................................................................................. 13 México desplazó a Brasil en el podio de fabricación de autos en América Latina ..................13 URUGUAI ....................................................................................................... 14 EL PAÍS ......................................................................................................... 14 Información ......................................................................................................... 14 Parlasur respalda a Argentina en su batalla contra los fondos buitre ...................................14 Mundo ................................................................................................................. 15 Fondos buitres: Argentina "parece preparar el terreno" para otro default ............................15 Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 2 BRASIL O GLOBO www.oglobo.com.br Economia Mercosul pode rever estratégia com avanço da Aliança do Pacífico Economias do bloco devem crescer 3,3%. Para grupo do Brasil, estimativa é de 1,1% POR ANDREA FREITAS / LUCIANNE CARNEIRO Juntos, eles ganharam mais projeção e força, mas a pergunta que não quer calar é se a união de México, Chile, Peru e Colômbia, desde 2012, na Aliança do Pacífico, proporcionou ganhos ou foi só marketing, como disse o então chanceler brasileiro Antonio Patriota. Especialistas consideram que a união dos países permite que façam frente ao Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela). É inegável que a união aduaneira liderada pelo Brasil está atenta aos movimentos do grupo do Pacífico e pode ter de rever algumas estratégias. Maria Regina Soares de Lima, pesquisadora sênior do Iesp/Uerj, destaca que a Aliança é uma união real, mas baseada em modelo distinto do do Mercosul, e tem o objetivo de acessar mercados principalmente fora da região latina. — Enquanto a Aliança quer vender para fora, o Mercosul está mais próximo do modelo de integração clássico. A presidente do Chile, Michelle Bachelet, já defendeu um diálogo com o Mercosul. Para Harold Trinkunas, da Brookings Institution, o Mercosul é visto como protecionista, e a Aliança, como mais favorável ao livre comércio. — O Brasil tem algumas opções, como uma aproximação ou ação mais independente dos demais membros do Mercosul. E um caminho para isso é levar em frente a ideia chilena de abrir um diálogo entre os dois grupos. PIB de US$ 2,22 trilhões Com 200 milhões de pessoas e um PIB de US$ 2,22 trilhões, as economias da Aliança do Pacífico devem crescer 3,3% em 2014, enquanto as do Mercosul, juntas, devem ter expansão de, no máximo, 1,1% este ano, diz o BBVA. A Aliança tem cerca de 50% do que a América Latina exporta para o mundo, mas o comércio entre os quatro países representa 4% de suas exportações. Já o Mercosul tem mais de 40% das exportações da região e a fatia do comércio intrabloco é de 15%. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 3 Sebastián Herreros, da Divisão de Comércio Internacional e Integração da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), diz que as semelhanças das economias de Chile, Peru e Colômbia restringem as possibilidades de integração. — Seria estrategicamente interessante a aproximação com o Mercosul, que permitiria mais complementaridade da produção industrial — afirma. Autor do estudo “Os Pumas do Pacífico”, o pesquisador Samuel George, da Bertelsmann Foundation, diz que, assim como os Tigres Asiáticos, o sucesso da Aliança do Pacífico está calcado em políticas macroeconômicas e integração global: — Como os Tigres, investem no modelo de fronteiras abertas e mais comércio. E apostam mais na Ásia do que nos EUA. A Aliança trouxe ao menos um avanço: zerou as tarifas de 92% no comércio de bens dentro do bloco. Porém, Herreros, da Cepal, diz a que cerca de 90% dos itens já tinham tarifa zero. Para ele, o que a Aliança tem feito é estender aos parceiros acordos que antes eram bilaterais. Para Lia Valls Pereira, pesquisadora do Ibre/FGV, o grupo do Pacífico não é uma contestação ao Mercosul: — O Mercosul foi criado com a meta de se tornar união aduaneira e pretendia integração mais profunda, que apesar da retórica, não ocorreu na prática. A Aliança se coloca mais aberta a negociações sem que isso signifique perda de soberania. Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/mercosul-pode-rever-estrategia-com-avanco-da-aliancado-pacifico-13158793 AGENCIA BRASIL http://agenciabrasil.ebc.com.br/ Internacional Argentina reafirma que não pode cumprir sentença favorável a "fundos abutres" Monica Yanakiew - Correspondente da Agência Brasil/EBC Edição: Stênio Ribeiro A Argentina começou a negociar nesta segunda-feira (7) uma saída para a crise da dívida externa, desencadeada pela decisão da Justiça norte-americana, favorável aos chamados “fundos abutres”: os que não aceitaram participar dos dois planos de reestruturação da dívida, depois do calote de 2001, e abriram processo em Nova York para cobrar o devido, sem desconto. O resultado dessas negociações vai definir se o governo argentino pode honrar os compromissos com os credores ou vai ser obrigado a decretar a segunda moratória da divida em 13 anos. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 4 O ministro da Economia, Axel Kicillof, esteve reunido, na tarde de hoje, pela primeira vez, com Daniel Pollack - o advogado nomeado pela Justiça norte-americana como mediador entre o governo argentino e os fundos abutres. A missão dele é acabar com o impasse que impediu a Argentina de pagar o vencimento de US$ 900 milhões no ultimo dia 30. Durante o encontro, o governo argentino expôs sua posição e reiterou a vontade de buscar uma solução “equitativa”, mas reafirmou que será “impossível” cumprir a sentença do juiz Thomas Griesa “tal como esta”. A sentença de Griesa impede a Argentina de pagar os vencimentos da divida reestruturada, ate pagar a totalidade do que deve (US$ 1,3 bilhão) aos "fundos abutres", que ganharam o processo em Nova York. O problema é que esses fundos representam uma minoria. Desde a crise de 2001, que desencadeou a moratória da divida externa argentina, o país tem conseguido normalizar a situação com a maior parte de seus credores. A maioria dos detentores de títulos da divida publica aderiu aos planos de reestruturação de 2005 e 2010, aceitando receber o devido com descontos de ate 60%. Mas uma minoria (7%), de fundos de investimentos e cidadãos particulares, não aderiu. Muitos recorreram à Justiça e, um pequeno grupo – representando 1% do total dos credores – ganhou a causa em Nova York. A Argentina poderia pagar US$ 1,3 bilhão agora e resolver o problema de uma só vez. Mas o país está preocupado com o futuro. Pelos cálculos de Kicillof, se a Justiça for favorável a todos os credores da dívida não reestruturada, a Argentina terá que desembolsar US$ 15 bilhões - mais da metade de suas reservas internacionais no Banco Central. Se a Argentina não resolver o impasse até o final de julho, não terá como pagar o vencimento do último dia 30, e o país corre o risco de se ver obrigado a dar novo calote. Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-07/argentina-reafirma-que-nao- pode-cumprir-sentenca-favoravel-fundos JORNAL DO SENADO http://www12.senado.gov.br Mercosul 09/07/2014 Parlasul declara apoio à Argentina em disputa contra fundos abutres Parlamento diz apoiar a “consecução de uma solução que não comprometa o amplo processo de reestruturação da dívida soberana do país” O Parlamento do Mercosul (Parlasul) aprovou uma declaração de apoio à Argentina na disputa contra os fundos especulativos. O governo argentino tenta fazer pagamentos a credores que Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 5 aceitaram acordos de reestruturação das dívidas, mas a Justiça americana bloqueou as transferências devido à objeção dos chamados fundos abutres. Roberto Requião (PMDB-PR), vice-presidente do Parlasul, afirmou que os fundos abutres que resistem ao acordo e exigem o pagamento integral das dívidas argentinas representam apenas 0,45% do total de credores. — O que vale mais? Os fundos abutres ou a soberania de uma nação? — questionou o senador. O senador voltou a criticar a decisão da Justiça americana, confirmada pela Suprema Corte daquele país, de não permitir o pagamento argentino apenas à maioria de credores que aceitaram reestruturações feitas em 2005 e 2010. Há duas semanas, um juiz determinou a devolução de US$ 539 milhões, depositados pela Argentina com essa finalidade. Declaração Na declaração, o Parlasul expressa “solidariedade com o povo e o governo da República Argentina e apoio à consecução de uma solução que não comprometa o amplo processo de reestruturação da sua dívida soberana, rejeitando o comportamento de agentes especulativos que põem em risco os acordos alcançados entre devedores e credores, afetando a estabilidade financeira global”. O Parlasul também recomenda ao Conselho do Mercado Comum, órgão decisório máximo do Mercosul, que aprove a declaração e peça aos governantes dos Estados-membros a liderar um processo de discussão das dívidas externas soberanas nas esferas competentes, em nível mundial. O parlamentar argentino Guillermo Carmona agradeceu o apoio dos colegas e reiterou que o desejo argentino é apenas o de cumprir as obrigações. — A Argentina tem expressado, por meio de sua presidente, Cristina Kirchner, a firme vontade de cumprir com suas obrigações frente aos credores, desde que não seja afetada severamente a estabilidade e o desenvolvimento social e econômico. Fonte: http://www12.senado.gov.br/jornal/edicoes/2014/07/09/parlasul-declara-apoio-a-argentinaem-disputa-contra-fundos-abutres PRENSA LATINA Equador e UE retomam negociações para estabelecer acordo comercial Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 6 Quito, 7 jul (Prensa Latina) Equador e a União Europeia (UE) retomam hoje as negociações sobre um acordo comercial que o presidente Rafael Correa considera fundamental para manter as preferências alfandegárias que os produtos do país sul-americano desfrutam nesse continente. De acordo com o ministério equatoriano de Comércio Exterior, a IV Rodada de conversas terá lugar em Bruxelas entre 7 e 11 de julho. O titular dessa pasta, Francisco Rivadeneira, afirmou recentemente em Quito que existem grandes possibilidades de fechar o chamado Acordo Multipartes, a partir dos avanços nas últimas conversas, realizadas no começo de junho passado. Correa, por sua vez, também se mostra otimista, ainda que tenha enfatizado que o Equador não passará certas linhas vermelhas em temas relacionados com as compras públicas e o setor agrícola. Segundo o mandatário, o país sul-americano precisa assinar esse acordo comercial com a UE para manter as preferências alfandegárias cedidas pelo bloco europeu aos produtos equatorianos. O que acontece é que temos essa espada de Dâmocles, temos que ser realistas e sensatos. Às vezes há que se arriscar para evitar um mau maior, afirmou Correa em um recente relatório semanal de trabalho. Explicou que se perderem as preferências alfandegárias para produtos como a banana, o café e o camarão, o custo por conceito de compensação a exportadores locais aumentaria a 1,239 bilhões de dólares. Além disso, advertiu que se o acordo comercial não for assinado, o Equador perderia competitividade perante países como a Colômbia e o Peru, que já assinaram um Tratado de Livre Comércio (TLC). Correa, que desde sua chegada ao poder em janeiro de 2007 defende a construção do chamado Socialismo do século XXI, garantiu, no entanto, que o Equador não está negociando um TLC com a UE. Fonte: http://www.prensalatina.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2858101&Itemid =1 Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 7 ARGENTINA PÁGINAS/12 http://www.pagina12.com.ar Economia EL MINISTRO DE ECONOMIA PARTICIPO DE LA PRIMERA REUNION CON EL MEDIADOR DESIGNADO POR EL JUEZ THOMAS GRIESA “Para asegurar condiciones justas y equitativas” Kicillof y el mediador Daniel Pollack mantuvieron una reunión de casi cuatro horas. El ministro planteó la necesidad de reponer la suspensión del fallo de Griesa y manifestó la voluntad de seguir dialogando para garantizar un trato justo a todos los bonistas. Por Sebastian Abrevaya Desde Nueva York Un calor agobiante golpeaba ayer al mediodía la esquina de Park Avenue y 46 Street, una de las zonas de edificios más imponentes de Manhattan. Entre los abogados y hombres de negocios que a pesar de los 34 grados ingresaban de impecable saco y corbata a sus oficinas, pasadas las 2 de la tarde se bajó de una camioneta negra el ministro de Economía, Axel Kicillof, acompañado por el resto de la comitiva oficial. Subió hasta el piso 27º, donde lo esperaba el mediador designado por el juez Thomas Griesa, Daniel Pollack. Mantuvieron un encuentro a solas durante casi cuatro horas, en las que hablaron en inglés sin traductores ni intermediarios. Kicillof expuso “pormenorizadamente” la posición de la Argentina en el litigio con los holdouts, planteó la necesidad de reponer la suspensión (“stay”) del fallo de Griesa y manifestó la voluntad de seguir dialogando “para asegurar condiciones justas, equitativas y legales” que contemplen al ciento por ciento de los bonistas. Por su parte, Pollack informó que la última semana también se había reunido con representantes de los fondos buitre y que todos manifestaron la voluntad de volver a encontrarse. “Las discusiones fueron francas, los temas principales fueron identificados y las partes indicaron una intención de continuar reuniéndose”, completó Pollack. Ayer por la noche, Kicillof regresó a Buenos Aires, por lo que el próximo encuentro aún no tenía fecha. Tras una primera reunión formal, realizada el viernes 27 de junio con el abogado de argentina Carmine Bocuzzi, el gobierno nacional dio ayer un paso importante en el difícil camino hacia la resolución del conflicto con los fondos buitre. El ministro de Economía le explicó cara a cara a Pollack por qué no podían cumplir con el fallo de Griesa, algo que venía repitiendo públicamente y en distintos foros internacionales. “Se dejó en claro que la sentencia de Griesa, tal cual se interpreta, sería de imposible cumplimiento; que reponer el stay sería necesario, ya que el caso Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 8 involucra no sólo a los litigantes, sino que también se podría extender a todos los bonos que no ingresaron a los canjes; y que obstaculizaría el cobro a los tenedores de los canjes 2005 y 2010”, detalló un comunicado emitido por el Ministerio de Economía, minutos después de la reunión. El Gobierno sostiene que con esa sentencia, no sólo habría que pagarles 1500 millones de dólares a los fondos beneficiados por el juez, sino que detrás vendría el reclamo por 15 mil millones del resto de los otros bonistas que no aceptaron la reestructuración y, en última instancia, un pedido por más de 120 mil millones de los bonistas reestructurados que podrían exigir las mismas condiciones de pago, en función de la cláusula RUFO. Mientras transcurría esa reunión, se conoció un artículo publicado en la web del diario Financial Times donde Jay Newman, uno de los principales ejecutivos del fondo Elliot Management, fondo buitre, se quejaba de la actitud argentina, ponía en duda el impacto del fallo judicial y aseguraba que habían comprado parte de los bonos argentinos antes del default (ver página 4). “No pueden pretender victimizarse, debe quedar en claro que nunca le prestaron plata a nuestro país. Argentina está dispuesta a negociar desde 2003, pero son ellos los que se negaron una y otra vez. Ahora pretenden hacerlo tras la sentencia a favor, o sea teniendo al país al borde del default”, respondieron fuentes cercanas a la delegación, completada por el subsecretario de Finanzas, Pablo López; el secretario Legal y Administrativo del Ministerio de Economía, Federico Thea, y el subprocurador del Tesoro de la Nación, Javier Pargament. Los tres funcionarios acompañaron a Kicillof, pero esperaron en una sala contigua la finalización del diálogo con Pollack. Al volver al hotel donde estaban alojados, mantuvieron una reunión para hacer un balance del encuentro y analizar los pasos a seguir. Antes y después de la visita a las oficinas de Pollack, Kicillof se comunicó con la presidenta Cristina Fernández, que siguió de cerca el tema. A diferencia de las visitas a la ONU y la OEA, el ministro no realizó una conferencia de prensa sino que les anticipó a los periodistas de medios nacionales e internacionales que la posición oficial sería presentada en el comunicado. “Kicillof expuso pormenorizadamente la posición de Argentina en el litigio con los fondos buitre, el origen de los títulos de deuda en discusión (Megacanje), las causas del default de 2001 y las numerosas y efectivas medidas que se tomaron desde 2003 a la fecha para normalizar las relaciones financieras internacionales del país”, sostiene el texto. Desde la comitiva consideraron “positivo” el encuentro, que marca un camino en las negociaciones con los fondos buitre. Sin embargo, todavía no se sabe cuán cerca o lejos está un acuerdo. Los holdouts vienen reclamando que la Argentina haga un propuesta de pago, algo que el Gobierno ya había adelantado que no iba a suceder ayer. Mientras tanto, los bonistas que ingresaron al canje aún no pudieron cobrar el pago del último vencimiento de deuda, del 30 de junio. Aunque rige un período de gracia de un mes, esa situación abrió un nuevo frente judicial, esta vez con los agentes de pago de la deuda argentina, principalmente el Bank of New York Mellon. En la audiencia con el Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 9 juez Griesa, hace diez días, el banco le consultó qué debía hacer con los 539 millones de dólares depositados en su cuenta del Banco Central. El juez respondió que debería devolvérselos a la Argentina. El dinero finalmente no regresó al Banco Central, pero tampoco fue destinado al 92,4 por ciento de los bonistas que aceptaron las reestructuraciones. En ese contexto, la fecha límite para establecer algún tipo de definición es el 30 de este mes. Fonte: http://www.pagina12.com.ar/diario/economia/2-250307-2014-07-08.html El Pais EL PARLAMENTO DEL MERCOSUR SE PRONUNCIO CONTRA LOS FONDOS BUITRE “Afecta la estabilidad financiera” El Parlasur –con representantes de todos los países del bloque– aprobó una declaración en respaldo a la posición argentina. Así se sumó a otros organismos internacionales como el G77+China, la OEA, la Unasur y la Celac, entre otros. El Parlamento del Mercosur (Parlasur) aprobó ayer una declaración contra los fondos buitre y en respaldo de la Argentina, en la disputa por el pago de la deuda a los bonistas reestructurados en Estados Unidos. El Parlamento manifestó su rechazo al “comportamiento de agentes especulativos que ponen en riesgo los acuerdos alcanzados entre deudores y acreedores, afectando la estabilidad financiera global”. Así, el Parlasur se sumó a distintos foros internacionales que apoyaron a la Argentina en el litigio con los fondos buitre, entre los que se cuentan la OEA, la Celac, el Mercosur, el Unasur, el Foro G-77+China y hasta cierto punto el FMI. El Parlasur –un organismo constituido en 2006 con representantes legislativos de todos los países miembros del Mercosur– emitió ayer una declaración titulada “República Argentina contra Holdouts o Fondos Buitres”. Fue aprobada en Montevideo. El texto lo firman el presidente del Parlasur, Rubén Martínez Huelmo, y el secretario parlamentario, Edgar Lugo. El documento advierte que el fallo judicial tiene por objeto a “un grupo minoritario de tenedores de títulos de deuda soberana de la República Argentina pendiente de reestructuración (holdouts)” y destaca “los esfuerzos que viene realizando la República Argentina para honrar los compromisos adquiridos desde la reestructuración de su deuda soberana en los años 2005 y 2010, a la que se acogieron más del noventa y dos por ciento de sus acreedores”. El Parlamento regional advierte que la decisión de la Corte Suprema de los Estados Unidos de no revisar el fallo de Thomas Griesa, y ni siquiera de pedir opinión al gobierno de Barack Obama, puso a la Argentina en una situación que la obliga “a cancelar la totalidad de lo demandado por los Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 10 fondos buitre al mismo tiempo que paga a los tenedores de bonos que ingresaron en el canje de la deuda externa”. A raíz de esto, señala la declaración, “la interpretación por parte de los tribunales norteamericanos de la cláusula pari passu permite a un solo acreedor frustrar la implementación de un plan de reestructuración exitoso que cuenta con el apoyo de más del 92 por ciento de los bonistas que voluntariamente ingresaron al canje”. El Parlasur consideró que “esa decisión de la Justicia norteamericana pone en riesgo no sólo la resolución cooperativa de crisis de deuda soberana de los estados, sino que condiciona severamente la estabilidad y el desarrollo social y económico de la República Argentina”. “Al no considerar el proceso de reestructuración de la deuda, negociada en 2005 y 2010 por el gobierno argentino, con más del 92 por ciento de los acreedores, la decisión del juez Thomas Griesa y de la Corte Suprema de los Estados Unidos produjeron una decisión simplemente inaplicable”, concluye la declaración del Parlasur, que advierte sobre “los fondos especulativos que promovieron la crisis sistémica en la economía mundial en 2008, a partir de la crisis del ‘subprime’ en los Estados Unidos y ahora quieren poner a la Argentina de rodillas, con la anuencia de la Corte Suprema de los Estados Unidos, para sacar hasta la última gota de sangre de su economía y del esfuerzo nacional para la producción de bienes y servicios necesarios para la vida de los argentinos”. El Parlasur recordó que ya hubo declaraciones “contra las prácticas de los fondos especulativos de organismos internacionales, de lo que resulta un absoluto respaldo a la hermana República Argentina” por parte de Unasur, OEA, Aladi, Celac, ALBA, Banco del Sur, Parlamento Andino y el G77+China, entre otros foros internacionales. Hasta medios conservadores como The New York Times y organismos como el FMI mostraron su descontento con el escenario, que podría perjudicar a Nueva York como plaza financiera. A esto se sumó la declaración del Parlasur, que manifestó “su solidaridad con el pueblo y gobierno de la República Argentina y su respaldo al logro de una solución que no comprometa el amplio proceso de reestructuración de su deuda soberana, rechazando el comportamiento de agentes especulativos que ponen en riesgo los acuerdos alcanzados entre deudores y acreedores, afectando la estabilidad financiera global”. Fonte: http://www.pagina12.com.ar/diario/elpais/1-250298-2014-07-08.html Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 11 TÉLAM Http://www.telam.com.ar Economia 08.07.2014 - 09:22 LA PRIMERA EN SUDAMÉRICA Destacan que "Argentina es un mercado muy importante para la industria automotriz" Lo manifestó el director de Asuntos Públicos y Comunicaciones de la empresa General Motors (GM), Nicolás Abbate, un día después de que el presidente de la firma, Dan Ammann, anunciara una inversión de 270 millones de dólares para producir motores de última generación en nuestro país. La planta será la primera de fabricación de impulsores de aluminio de última generación de GM en Sudamérica -tiene otra instalada en México-, y será levantada en el marco de su "Proyecto Fénix" a desarrollarse en la Argentina. El "Proyecto Fénix" prevé el desarrollo de un nuevo modelo global, en el que la compañía invertirá, hasta 2016, otros 450 millones de dólares más 20 millones en renovación de equipos, lo cual hace un total de 740 millones de dólares. Abbate dijo que "la política de GM es producir en los lugares donde se vende, para evitar costos de logística y no encarecer el producto". Al explicar la iniciativa, remarcó que "Argentina es un mercado muy importante para la marca Chevrolet", y que por otra parte les parece fundamental "mantener el nivel de empleo de la planta y los nuevos proyectos". El directivo agregó, en declaraciones a radio América, que GM pasará "a tener un producto con mayor valor agregado para exportar", y que los motores que se producirán tendrán "tecnología que no se conoce en Latinoamérica", porque serán "de última generación, de aluminio". En este sentido, manifestó que trabajarán con el Gobierno "para ubicar a los proveedores locales", porque en definitiva "Argentina ha demostrado ser un mercado muy importante para la industria automotriz". Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 12 El auto global se comenzará a producir en Rosario el año próximo, pero no difundieron las características "por un tema de competencia", manifestó Abbate. Fonte: http://www.telam.com.ar/notas/201407/70294-destacan-que-argentina-es-un-mercado- muy-importante-para-la-industria-automotriz.html PARAGUAI LA NACIÓN (PARAGUAI) Mundo México desplazó a Brasil en el podio de fabricación de autos en América Latina Lunes, 7 JUL 2014 - 21:48 La caída de las ventas brasileñas, por los escollos para acceder al crédito y las restricciones impuestas por Argentina a las importaciones, allanaron el ascenso mexicano. Además, influyó el Mundial. Otro factor que afectó fue el aumento de los días feriados por la Copa del Mundo, que redujo las ventas un 17,3% en junio respecto al mismo mes de 2013. La Asociación Nacional de Fabricantes de Vehículos Automotores de Brasil reportó una producción de enero a junio de 1,57 millones de automotores, una caída del 16,8 por ciento (216.000 vehículos) con relación al primer semestre de 2013. México, a su vez, produjo en los seis primeros meses del año 1,59 millones de unidades, con un crecimiento del 7,4% respecto al primer semestre de 2013, según la Asociación Mexicana de la Industria Automotriz (AMIA). De este modo, México produjo en junio 287.000 vehículos, un 7,9% más que el mismo mes del año anterior y un 32% más que lo que produjo Brasil en ese mes. En el primer semestre de este año, México acumuló ventas al exterior -principalmente a Estados Unidos, Canadá y Brasil- de un 1.273.571 unidades, un 9,7% de lo exportado en el primer semestre de 2013, de acuerdo con la AMIA. Fonte: http://lanacion.com.py/articulo/170180-mexico-desplazo-a-brasil-en-el-podio-defabricacion-de-autos-en-america-latina.html Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 13 URUGUAI EL PAÍS www.elpais.com.uy Información Parlasur respalda a Argentina en su batalla contra los fondos buitre El Parlasur emitió el lunes una declaración de apoyo y solidaridad con Argentina en la disputa legal que mantiene el país sudamericano con fondos especulativos. AFPlun jul 7 2014 16:58 La declaración del Parlasur llega en momentos en que en Nueva York una delegación argentina, encabezada por el ministro de Economía, Axel Kicillof, se reúne con un mediador judicial designado por la Justicia para buscar un entendimiento con los fondos especulativos. El Parlasur declaró "su solidaridad" y "respaldo al logro de una solución que no comprometa el amplio proceso de reestructuración de su deuda soberana (argentina), rechazando el comportamiento de agentes especulativos que ponen en riesgo los acuerdos alcanzados entre deudores y acreedores afectando la estabilidad financiera global". Un fallo de la Suprema Corte estadounidense determinó que Argentina no podría efectuar nuevos pagos a los acreedores que participan de la reestructuración de su deuda (el 93% del total) hasta que no pague también a fondos especulativos, 7% restante de los acreedores que no aceptaron los canjes y buscaron resarcimiento en los tribunales. La semana pasada, los cancilleres de la Organización de los Estados Americanos (OEA) respaldaron a Argentina en una declaración que tuvo la abstención de Canadá y el rechazo de Estados Unidos. Mientras que otros bloques como Unasur, Mercosur y el G77+China también se solidarizaron con el país sudamericano. El Parlamento del Mercosur cuenta con representación de los cinco países miembros del Mercosur: Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela. Fonte: http://www.elpais.com.uy/informacion/parlasur-apoyo-argentina-fondos-buitre.html Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 14 Mundo Fondos buitres: Argentina "parece preparar el terreno" para otro default Declaraciones se dieron a pocas horas de que el ministro argentino de Economía, Axel Kicillof, se reúna en Nueva York con un mediador judicial en el caso. WASHINGTONAFPlun jul 7 2014 11:14 El gobierno argentino "parece preparar el terreno" para un nuevo default de su deuda, afirmaron este lunes los fondos especulativos que mantienen una interminable batalla legal con el país, al relanzar un sitio web con sus argumentos. Apenas pocas horas antes que el ministro argentino de Economía, Axel Kicillof, se reúna en Nueva York con un mediador judicial en el caso con los llamados "fondos buitre", los grupos retomaron la iniciativa al reactivar su sitio web. "Posiblemente la imagen general es que Argentina parece prepara el terreno para un default, y que no tiene ningún plan para trabajar con la corte o sus acreedores", afirmó la American Task Force Argentina (ATFA) en su sitio web. De acuerdo con la ATFA, el sitio tiene por objetivo "chequear los mitos" de la posición Argentina. Kicillof, acompañado por tres altos funcionarios de su ministerio, se reunirá este lunes con Daniel Pollack, un abogado designado como mediador por el juez Thomas Griesa para que Argentina alcance un acuerdo con los fondos especulativos que ganaron un juicio. Griesa determinó en 2013 que Argentina no podría efectuar nuevos pagos a los acreedores que participan de la reestructuración de su deuda (el 93% del total) hasta que no pague también a fondos especulativos que buscaron resarcimiento en los tribunales (el 7% restante). La Suprema Corte de Estados Unidos ratificó ese fallo al rechazar revisar el caso el pasado 16 de junio. Argentina efectuó pagos de su deuda reestructurada el 30 de junio pero el Agente Fiduciario (el Bank of New York Mellon) no repasó los pagos para no violar la determinación del juez Griesa. De no alcanzar un acuerdo con los fondos especulativos con la mediación de Pollack, Argentina se encamina a un nuevo cese de pagos. Fonte: http://www.elpais.com.uy/mundo/fondos-buitres-argentina-parece-preparar.html Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 15